A melhor mídia pra divulgar empreendimentos pra melhor idade

De acordo com estudos do IBGE, entre 2019 e 2020, o número de pessoas acima de 65 anos no Brasil representou 10,8% do total da população nesses mesmos anos, ou seja, temos uma população de 22,87 milhões de idosos e que deverá crescer ano após ano. A expectativa do instituto é de que em 2060 atingiremos
58,4 milhões de brasileiros na “Melhor Idade”.

Esse termo Melhor Idade, que é muito apropriado pelos departamentos de marketing de diversos segmentos do mercado, inclusive possui embasamento científico num estudo do American Journal of Psychiatry que apontou: “os idosos se preocupam menos com questões que costumam estressar os mais jovens. Além disso, enquanto a maioria das pessoas teme chegar à terceira idade, os mais velhos estão felizes por continuarem vivos e conscientes, além de se sentirem orgulhosos de tudo o que fizeram e conquistaram em suas vidas”.

Obviamente, no mercado Imobiliário, o nicho da Melhor Idade é muito bem explorado (no melhor sentido…)! Casas e apartamentos são cada vez mais adaptados a esse público e contam, por exemplo, com barras de apoio nos diversos ambientes e pontos de emergência como um botão ao lado da cama para acionar médicos e enfermeiros.

A proposta desse conceito de moradia pensado para a terceira idade é proporcionar mais autonomia e segurança para o público que a essa altura da vida, costuma possuir mais tempo e recursos financeiros.

Se você nos acompanha (ou não), saiba que temos defendido veementemente que faz muito sentido anunciar os atributos peculiares dos imóveis através da mídia OOH.

Construtoras e imobiliárias podem e devem contar com a nossa capacidade em detectar os pontos mais estratégicos das cidades pra puxar uma conversa com a melhor idade e estabelecer um relacionamento com esses clientes.

Nesse contexto, mais do que nunca o OOH assume então uma posição de destaque por ser ainda uma mídia clássica, que tem atravessado décadas e gerações. E perante o público idoso essa característica da tradição é vista como uma vantagem competitiva sobre as mídias digitais, por exemplo. Como mídia tradicional, conseguimos trabalhar melhor a carga emocional, sobretudo em se tratando da compra ou locação da própria moradia, uma decisão sempre pautada (preponderantemente) pelas emoções.

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