O que as gerações mais desejam e como utilizar dados na hora de vender ou locar imóveis

O que as gerações mais desejam e como utilizar dados na hora de vender ou locar imóveis

O que mais o consumidor busca na hora de comprar ou alugar um imóvel é uma das principais questões que devem levar em conta as áreas de marketing e agências que atendem o segmento imobiliário.

Consumidores não são todos iguais, mas é racional e perfeitamente possível estabelecermos alguns padrões. Para entender seus padrões de compra é essencial entender primeiro as diferenças de comportamento entre as gerações, para só depois estabelecer um relacionamento de ganhos mútuos entre o mercado imobiliário e os públicos dessas gerações.

Entender esse comportamento vai além do gosto e interesse por imóveis. Os profissionais de marketing precisam imergir no mundo dessas pessoas e entender por exemplo quais conteúdos gostam de consumir? Quais músicas e filmes? Quais canais utilizam para se informar e se relacionar?… Só assim saberemos o que mais importa para cada um desses extratos das gerações na hora da compra ou locação de um imóvel.

Antes de prosseguir, confira abaixo uma linha do tempo que classifica cada umas das gerações de consumidores presentes em nossa sociedade atual:
. Geração Baby Boomers: nascidos entre 1940 e 1960 (atualmente com 60 a 80 anos)
. Geração X: nascidos entre 1960 e 1980 (atualmente com 40 a 60 anos)
. Geração Y (millennials): nascidos entre 1980 e 1995 (atualmente com 25 a 40 anos)
. Geração Z: nascidos entre 1995 e 2010 (atualmente com 10 a 25 anos)
. Geração Alpha: nascidos a partir de 2010 (atualmente com até 10 anos)

Sabendo disso, falaremos com mais ênfase nos comportamentos de compra de imóveis das gerações Y e Z, que são emergentes e já presentes em maior quantidade no mercado de consumo, por isso estão mais na mira das empresas.7

Enquanto que a Geração Y viu nascer a internet e participou da transição de um mundo “apartado” e desconectado para um mundo globalizado e conectado, a Geração Z foi a primeira da história a ser considerada integralmente composta de “nativos digitais”, para os quais a tecnologia exerce um papel fundamental nas suas relações com o mundo.

No quesito moradia, em termos gerais, ambas as gerações não se veem mais morando em grandes apartamentos e casas em condomínios fechados mais distantes, como as Gerações X e Baby Boomers almejavam. Em média, esses jovens estão casando cada vez mais tarde e tendo menos filhos. Então, passam muito mais tempo morando sozinhos e investem horas fora de casa em atividades diversas, seja na prática de esportes e outras atividades ao ar livre, como frequentando estabelecimentos gastronômicos e de entretenimento.

Imóveis menores, com espaços comuns de serviços e convivência (lavanderia, espaço gourmet, co-working, home office, etc.), bem como aqueles muito bem localizados em bairros mais centralizados e próximos ao trabalho, são muito valorizados por essas gerações, que vivem num ritmo frenético e precisam otimizar o seu tempo, se deslocando de forma mais inteligente no trajeto de casa ao trabalho. Nesse sentido, locar ao invés de comprar também é uma tendência e entrega mais liberdade, onde cada novo emprego pode representar um novo trajeto e uma nova moradia.

Estamos falando aqui que oferecer aluguéis sem fiador e/ou com contratos mais curtos, ou até mesmo comercializar um imóvel em que o condomínio conta com lavanderia e bicicletário, por exemplo, pode ser mais atrativo do que aquele que oferece uma segunda vaga de garagem. E isso deve ser muito bem comunicado para os potenciais clientes desse empreendimento.

Nesse contexto, a mídia OOH tem se especializado em entender melhor os padrões de mobilidade, ou seja, por onde essas pessoas passam, o que nos permite segmentar, cruzar dados e propor aos decisores de marketing e produto, os pontos de exibição de mídia e locais que melhor se comunicam e relacionam com o público alvo, respectivamente, construindo uma verdadeira inteligência de mercado para ajudar tanto no planejamento de marketing como nas decisões de produto das empresas do mercado imobiliário.

Mais uma vez é interessante notar como o OOH realizado de forma estratégica e dotado de camada de tecnologia geobehavior (comportamento geográfico), como a utilizada pela RBOOH, vem se tornando um fator de vantagem competitiva e uma ferramenta assertiva na escolha dos melhores atributos dos imóveis a serem comunicados, e para qual consumidor.

Isso nos leva a extrapolar positivamente a função de veículo de mídia e colaborar para que a empresa anunciante construa o seu próprio banco de dados estratégicos, também conhecido como first party data, a partir do qual será gerado mais valor na hora de construir um novo imóvel ou locar um já existente.

PRÓXIMOS PASSOS

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